Culpando "o passivo na ordem dos 70 milhões de euros
criado entre 2002 e 2009", e a quebra de receitas registada este ano
(-64% no IMT e -78% no movimento de obras particulares, entre outros),
Macário diz que a câmara tem de fazer "uma ginástica rigorosa para
conseguir manter transportes urbanos, escolas, piscinas, bibliotecas e
museus a funcionar". Perante isto, o autarca admite que as dificuldades
"impedem de fazer pelos munícipes o que eles mais precisam".
Ao
CM, Macário Correia garantiu que "os salários estão assegurados" mas,
caso a situação se mantenha, há serviços que poderão fechar. Em causa
podem estar aspectos como o plano de combate a fogos florestais ou
actividades culturais.
Por outro lado, com a Banca
a adiar o empréstimo previsto no Plano de Reequilíbrio Financeiro,
edifícios e terrenos da autarquia já foram alvo de penhora por parte de
credores.
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