Sendo assim, os órgãos do poder político têm condições para um ciclo novo em conjunto, pois todos têm legitimidade fresca.
No Algarve, espera-se que o novo Governo seja capaz de reduzir as despesas do Estado, reduzindo e fundindo serviços. Deseja-se que a maturidade permita mais elevação do que a simples mudança dos fiéis seguidores em todos os serviços públicos regionais.
Que seja desta que Faro passará a ter as Juntas Médicas que se fazem em Évora, que os Governos Civis sejam extintos, que as Assembleias Distritais inúteis sejam abolidas, que o Estado saiba valorizar o seu próprio património, numa boa relação com os Municípios.
No Algarve, mais do que em qualquer outra região do país, podem-se resolver muitas melhorias do funcionamento do Estado. Com descentralização e com melhor gestão do interesse público.
Sem comentários:
Enviar um comentário