"Este teatro viveu um ano bem, mas quando a Capital Nacional da Cultura se foi embora e começaram os problemas financeiros do município, começou-se logo a cortar na equipa em cada ano que passava", explicou Anabela Afonso. Actualmente "está nos mínimos", reconheceu, referindo que cerca de vinte pessoas trabalham no TMF, apenas uma por cada área.
Quanto à verba para a programação, a administradora admite que é reduzida, principalmente se comparada com 2005, quando houve um milhão e 300 mil euros para espectáculos. "Duzentos mil euros não é muito para uma estrutura como o teatro municipal, considerando que também está aí a verba para programar o Teatro Lethes [em Faro]", referiu Anabela Afonso.
"C.M."
Sem comentários:
Enviar um comentário