20/08/2010

"Tatiana e Daniel"

Barco opera na ria sem seguro

A embarcação ‘Tatiana e Daniel’, que desde 17 de Julho transporta, diariamente, centenas de passageiros entre os cais de Faro e das ilhas de Faro e do Farol, não tem seguro válido. Um documento da companhia de seguros Tranquilidade, apresentado pelo proprietário para conseguir a licença junto do IPTM - Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos é considerado sem valor legal pela seguradora, que "não assume qualquer responsabilidade por alegados danos causados por aquela embarcação", informou a Tranquilidade ao britânico Graham Frankland, que reclamou o pagamento de 3200 euros por danos causados pelo embate do ‘Tatiana e Daniel’ na sua embarcação, fundeada junto às Quatro Águas, em Faro. (quatro àguas em Faro?)

Informação confirmada por Marta Romão, porta-voz da Tranquilidade, que afirmou ao CM "que aquela embarcação não tem qualquer seguro válido na companhia".
Confrontado com esta eventual ilegalidade, Sílvio Madeira, da gerência da Silnido - Transportes Fluviais Lda, proprietária da embarcação, remeteu uma explicação para o mediador de seguros Sandro Santos.
Este profissional de seguros assumiu ao CM a passagem de um seguro provisório, "por lapso, devido a certa urgência", garantindo que remeteu o processo para a companhia, que terá recusado formalizá-lo. 

"C.M."

1 comentário:

Anónimo disse...

Comentário e protesto de cidadão afectado dirigido ao presidente da CMF.Por volta das 9:30 dirigi-me para a ilha de Faro de carro; tentei encontrar estacionamento, não conseguindo dirigi-me para a saída da ilha em busca de lugar no novo estacionamento que é suposto providenciar transporte em "combóio"para a praia; não havia e os clientes caminhavam pela estrada com sacos e chapéus de sol às costas; voltei para Faro para apanhar o barco das 10:15; pois também não havia e o motivo é o da vossa notícia.
Ao sr presidente quero dar os meus parabéns pela excelência do seu desempenho em prol da população de Faro em pleno mês de Agosto; vá usufruindo da cadeirinha da Câmara enquanto não termina o seu mandato porque um próximo está ficando cada vez mais longe. Cumprimentos