«Em Portugal, existem muitas crianças nesta situação de risco, de pobreza e de exclusão infantil e é uma obrigação ética e política, quer do Estado, quer da sociedade civil, fazer tudo o que está ao seu alcance para que as crianças possam crescer em felicidade e ter uma infância de qualidade», disse Cavaco Silva, citado pela Rádio Renascença.
A instituição foi criada em 1985, altura em que Cavaco era primeiro-ministro, Cavaco revisitou o espaço (depois de lá ter estado em 1995 e em 2001) para expressar o reconhecimento público relativo ao trabalho ali desenvolvido na área da emergência infantil.
O chefe de Estado acrescentou, ainda, que pretende aguardar pelos efeitos da lei do apadrinhamento civil, para a adopção de adolescentes. «Essa lei não é assim tão recente. O que está neste momento em causa é a regulamentação dessa lei. É uma tentativa de resposta a crianças já de uma idade que não é infantil, numa tentativa de lhes encontrar uma casa», lembrou.
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