As empresas municipais que gerem o mercado, o teatro e o desenvolvimento económico vão fundir-se numa só. A empresa responsável pela gestão de águas e resíduos mantém-se como está. Dos nove administradores, ficam só três.
“As empresas municipais corresponderam a uma onda muito grande, em que alguns vereadores não conseguiam ser eleitos ou reeleitos. Arranjavam-se uns tachos para ter umas empresas municipais, criavam-se uns conselhos de administração e umas mordomias, tudo isso acrescentou despesa. Depois, criam-se chefias intermédias, sobrepostas, tudo isso deve ser simplificado. Temos de gastar menos dinheiro e fazer mais”, diz Macário Correia.
Segundo números apresentados recentemente pelo CDS-PP no Parlamento, o país tem, nesta altura, mais de dois mil gestores de empresas municipais que, salvo raríssimas excepções, dão prejuízo às respectivas autarquias.
"R.R."
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