Faro - Sevilha
Só faltou a banda de música quando a nossa caravana foi recebida apoteoticamante pelo Clube do Arão - clube de Todo o Terreno do Algarve - em Portimão à saída do Armas. E a tradição ainda é o que era pois Francisco perdeu-se à saída do barco. Mas vamos ao que interessa: almoçarada e jantarada, polvo, berbigão, atum, arroz de marisco e umas cargas etílicas altamente explosivas - foi só pedir. O pessoal nem queria anbandonar a zona de guerra mas infelizmente temos de partir. Com o coração apertadoe a voz embargada lá ia o Jota dizendo que por ele se ficassemos por ali já tinha valido a pena.
Até fiquei sem palavras face a estas alegações que espero não serem finais...
Mas nem todos estiveram presentes nessas maravilhosas festanças. 3 elementos viajaram de avião e tiveram de conduzir uma viatura de aluguer até Faro. Pois, nem todos temos a mesma sorte mas, após uns extensos 220 Km houve reagrupamento no aeroporto de Faro.
E a jornada começou. Alguns mais apressados que outros para chegar a Sevilha, Que o diga o António que até meteu 7 litros de gasosa 98 em vez de diesel - Mas depois de tudo bem misturado até ficou a andar que nem um dragster. O Moreira bem que estranhou a pergunta dele:
"Esta 98 é a melhor não é?"
Até Sevilha foram mais uns 160 Km de alcatrão o que já começa a ser demais. Também nos disseram que teremos de fazer mais uns 200 e tal até Tarifa, mas que remédio.
Depois de umas confusões com GPS as principais vítimas foram o Jota e o Salvador que resolveram fazer umas "visitas panorâmicas nocturnas" para algumas fotos. O heroi do dia foi o Francisco que salvou a situação e já tem assunto para serrar durante os próximos 12 anos e alguns meses.
O Helder estava hospedado no hotel como combinado. O homem não falha nem admite falhas na sua organização.
Para nós a noite terminou com arroz de marisco e atum salpresado feito pelo Freitas Branco que religiosamente o guardou no frigorífico do quarto.
Outros saíram para jantar de taxi e tudo.
O que interessa é que acabou tudo bem.
Amanhã 9 horas da manhã. Chave na ignição, motor roncando e faca nos dentes para a partida.
Até fiquei sem palavras face a estas alegações que espero não serem finais...
Mas nem todos estiveram presentes nessas maravilhosas festanças. 3 elementos viajaram de avião e tiveram de conduzir uma viatura de aluguer até Faro. Pois, nem todos temos a mesma sorte mas, após uns extensos 220 Km houve reagrupamento no aeroporto de Faro.
E a jornada começou. Alguns mais apressados que outros para chegar a Sevilha, Que o diga o António que até meteu 7 litros de gasosa 98 em vez de diesel - Mas depois de tudo bem misturado até ficou a andar que nem um dragster. O Moreira bem que estranhou a pergunta dele:
"Esta 98 é a melhor não é?"
Até Sevilha foram mais uns 160 Km de alcatrão o que já começa a ser demais. Também nos disseram que teremos de fazer mais uns 200 e tal até Tarifa, mas que remédio.
Depois de umas confusões com GPS as principais vítimas foram o Jota e o Salvador que resolveram fazer umas "visitas panorâmicas nocturnas" para algumas fotos. O heroi do dia foi o Francisco que salvou a situação e já tem assunto para serrar durante os próximos 12 anos e alguns meses.
O Helder estava hospedado no hotel como combinado. O homem não falha nem admite falhas na sua organização.
Para nós a noite terminou com arroz de marisco e atum salpresado feito pelo Freitas Branco que religiosamente o guardou no frigorífico do quarto.
Outros saíram para jantar de taxi e tudo.
O que interessa é que acabou tudo bem.
Amanhã 9 horas da manhã. Chave na ignição, motor roncando e faca nos dentes para a partida.
"Do Atlas ao Deserto"
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