20/12/2012
18/12/2012
Natal ‘às escuras’ na Baixa afasta clientes
Associação de Comerciantes da zona diz que sem as iluminações decorativas ninguém tem vontade de passear pelas lojas. Comerciantes estão a instalar as luzes por conta própria.
Farto de ver a Baixa de Faro "abandonada" na época natalícia, António Lopes resolveu ‘pegar no escadote’ e pôr mãos à obra. "Já que a Câmara não quis iluminar a zona, comprei eu as luzes, o arame e as fichas eléctricas para dar vida à rua de Santo António", explica o proprietário da loja Pallo Ram, um dos vários comerciantes que se queixam da falta de animação (e de clientes) na zona comercial da cidade. Segundo António Lopes, que tem a porta aberta desde 1966 e mais duas lojas em Faro, quase todos os comerciantes da Baixa farense já "vestiram a camisola" e aderiram à iniciativa. Muitos colocam luzes em frente às próprias lojas, fazendo a ligação eléctrica aos estabelecimentos.
O objectivo é dar a volta ao "pior Natal de sempre, com menos visitantes e um volume de vendas catastrófico", assegura. Também para o presidente da Associação de Comerciantes da Baixa de Faro, Luís Barão, o mau negócio neste Natal está relacionado com a poupança nas de-corações. "A Baixa sempre foi o cartão-de-visita da cidade e agora, sem o chamariz das luzes, ninguém se aproxima e ninguém se sente atraído a passear pelas ruas nesta quadra", explica. A Associação do Comércio e Serviços da Região do Algarve (ACRAL) lamenta que as iluminações sejam vistas como despesa e não como investimento. "Sem luzes, o Natal passa despercebido junto às lojas", argumenta o presidente, João Rosado. De acordo com a ACRAL, no Algarve só as autarquias de Vila Real de Santo António e Loulé mantiveram iluminações, e neste último concelho apenas de forma parcial. "Sem zonas pedonais e comerciais iluminadas, o comércio tradicional não consegue competir com as grandes superfícies, que têm fortes estratégias de marketing", argumenta João Rosado.
O Seu Café
Sentado no restaurante para celebrar o 100º aniversário, Manuel Madeira
Caetano frisa: "Escreva no jornal que eu sou o ‘Vinagreiro do Algarve’".
Assim ficou conhecido, "no Alto e Baixo Alentejo", onde "durante 70
anos" foi ‘viajante’. Era agente de bebidas, que vendia pelas terras
onde passava. Apesar da profissão, só uma vez experimentou álcool –
medronho – e não gostou. Aos cem anos, gaba-se, ainda, de nunca ter
tomado qualquer medicamento.
O ‘Vinagreiro do Algarve’ nasceu a 16 de Dezembro de
1912, em Loulé. Contemporâneo e amigo de António Aleixo, recorda que era
ele quem passava para o papel muitas das quadras do poeta, que não
sabia escrever. Manuel Madeira Caetano assegura que tem, igualmente,
‘queda’ para as rimas, e ainda hoje se assume como "um poeta
repentista". A qualidade, de resto, até há pouco tempo, ainda lhe trazia
proveitos. "Ele conduziu até aos 94 anos e só parou porque lhe vendemos
o carro", confidencia a filha, Ana Luísa. "Para renovar a carta ia a um
médico a quem fazia quadras como pagamento", desvenda.
Além
de Ana Luísa, o ‘Vinagreiro do Algarve’ tem outro filho, quatro netos e
três bisnetos, que com ele celebraram, ontem, em Faro, o centenário. A
festa foi ao almoço, no restaurante Seu Café, do qual é um dos
proprietário fundadores. "Foi o próprio restaurante que fez questão de
fazer a festa aqui", explica Ana Luísa. E o pai, com um ar jovial que
desmente a verdadeira idade, nada teve a opor.
Entre
os hábitos diários, que ainda incluem uns passeios a pé, o centenário
tem a leitura do CM. "Há 20 anos que o compro todos os dias", garante
Manuel Madeira Caetano. E, por isso, volta a recomendar: "Escreva lá no
jornal que eu sou o ‘Vinagreiro do Algarve’".
Retirado de C.M.
Baixa de Faro
Em Faro, todos se queixam que a baixa "está morta, não tem movimento", mas desta maneira é impossivel circular na baixa farense ...
Autarquia de Faro oferece cabazes de Natal a trabalhadores e famílias
A Câmara Municipal vai distribuir cabazes de Natal a partir do próximo dia 21 de dezembro.
Estão abrangidos por esta ação todos os trabalhadores do Município, cujo vencimento base seja igual ou inferior a 750 € (setecentos e cinquenta euros) mensais, num total de 497 trabalhadores e a 210 famílias carenciadas de todo o concelho de Faro.
O cabaz é composto por bens alimentícios e a iniciativa conta com o envolvimento das Juntas de Freguesia do concelho.
15/12/2012
Incêndio em casa desaloja família
Uma habitação na Baixa da cidade de Faro foi consumida pelas chamas, na
madrugada de ontem, após ter deflagrado um incêndio na sala, causado, ao
que parece, por um curto-circuito numa tomada. Um casal, a filha e uma
idosa ficaram desalojados e estão a viver num café.
A idosa, de 70 anos, e a jovem, de 18, estavam na
habitação quando incêndio deflagrou, cerca das 00h30, e tiveram de
receber assistência hospitalar. "Tentei apagar o fogo, quando estava
ainda só na sala, com uma mangueira, mas a pressão da água era muito
fraca e as chamas eram muito fortes", recordou ao
Nélson Queimado, 41 anos, vizinho que socorreu a família. "A rapariga
veio pedir-me ajuda e eu não hesitei. Ainda consegui trazer para fora
umas mantas em chamas, mas quando o fogo chegou ao sofá começou a
consumir a casa rapidamente", explicou ainda Nélson, lembrando que a
idosa, de cerca de 70 anos, demorou a sair de casa para tentar salvar os
pertences. Ao que o CM apurou, a avó e a neta foram
assistidas no hospital de Faro devido à inalação de fumos, mas tiveram
alta ainda durante a madrugada.
O incêndio foi
combatido pelos Bombeiros Sapadores de Faro e, ao que o CM apurou, terá
começado num curto-circuito numa tomada da sala. O tecto de madeira
serviu de combustível para as chamas consumirem cerca de 70 por cento da
moradia na rua Teófilo Braga, deixando a família desalojada. Segundo
sabe o CM, a família está a viver num café do qual o casal é proprietário.
Retirado do "C.M."
03/07/2012
Esclarecimento do Sr. Presidente da CM Faro, Eng. Macário Correia, acerca do acórdão do STA,
Município de Faro
1. Em 2008, foi realizada uma inspeção ordinária ao Municipio de Tavira, nos dominios do urbanismo e das empreitadas relativas aos quatro anos anteriores.
2. No final da mesma, recolhi dos inspetores palavras globalmente positivas da apreciação feita aos processos analisados e ao funcionamento geral dessa Câmara Municipal.
3. Em 2009 tive conhecimento de que havia uma mudança de orientação, por ordens superiores, e que do relatório seria feita uma participação ao Ministério Público relativa a pequenos processos de obras particulares.
4. Em 2011, o Tribunal Administrativo e Fiscal de Loulé considerou totalmente improcedente a acusação, confirmou a legalidade dos atos praticados e recusou a perda de mandato requerida.
5. O Ministério Público recorreu para o Tribunal Administrativo Central, o qual voltou a considerar legais os atos em causa e confirmou totalmente a anterior decisão do referido Tribunal de Loulé.
6. O Ministério Público voltou a recorrer, tendo há dias o Supremo Tribunal Administrativo, proferido uma decisão contrária aos dois tribunais anteriores.
Dessa decisão já se apresentou o competente recurso, perante a total contradição existente sobre os mesmos assuntos, em três tribunais diferentes.
7. Dos processos de obras particulares em causa, quatro foram apreciados individualmente pelo Tribunal de Loulé, considerando dois deles perfeitamente legais e outros dois não, sendo que o Municipio de Tavira disso recorreu face á contradição com a decisão tomada sobre esses mesmos casos em outro processo judicial.
8. Portanto, até ao momento, nenhum dos casos apontados no acordão do STA foi objeto de declaração de ilegalidade transitada em julgado.
9. Sendo assim, não parece normal que alguém possa ser condenado por atos de pequeno significado, os quais nem sequer foram considerados definitivamente ilegais.
10. Aguardando a clarificação das contradições referidas, continuo no normal desempenho das funções para que fui eleito, em total dedicação às populações que jurei servir.
Macário Correia perde mandato
Macário Correia foi condenado pelo Supremo Tribunal Administrativo a perda de mandato. O atual presidente da Câmara de Faro era arguido num processo em que foi acusado de várias ilegalidades em matéria de licenciamento ainda como autarca de Loulé, nomeadamente por violação do Plano de Ordenamento do Território para o Algarve e o plano diretor municipal.
Na primeira instância, a acção foi julgada improcedente, mas o Ministério Público não desistiu, apresentou recurso e ganhou agora a causa.
No acórdão a que SIC já teve acesso, os juizes do Supremo Tribunal Administrativo dizem que o arguido agiu com elevado grau de culpa, o que faz com que Macário Correia seja afastado das suas funções de Presidente de Câmara.
A SIC tentou contactar Macario Correia, que estará nesta altura em Bruxelas, mas tal não foi até ao momento possível.
01/07/2012
03/06/2012
Publifrase Publicidade Exterior no Algarve e em todo o País
Sobre Nós
APRESENTAÇÃO DA PUBLIFRASE
A Publifrase - Publicidade é uma empresa jovem criada em 2006, para dar apoio em todo o Algarve na área da manutenção e limpeza e colocação de cartazes nas cabines/mupis que se encontram nos concelhos de Lagos, Portimão, Silves, Albufeira, Loulé, Faro, Olhão, Tavira e Vila Real de Sto. António, para a maior empresa mundial de publicidade exterior, CEMUSA.
Hoje temos vários clientes, onde efetuamos toda a manutenção do mobiliário urbano, abrigos, totens, etc...
Desde o início de 2012 começámos a comercializar publicidade exterior.
Serviços
ÁREAS DE ACTUAÇÃO DA PUBLIFRASE
Publicidade Exterior
No Algarve e em todo o país.
Dispomos de 110 mupis rotativos nas principais localidades no Algarve.
Dispomos de 110 mupis rotativos nas principais localidades no Algarve.
Mobiliário Urbano
Mupis, quiosques, papeleiras, abrigos, totems, sinalética direcional, sinais de trânsito.
Manutenção
Manutenção e limpeza de mobiliário urbano.
Trabalhamos com entidades públicas e privadas
Câmaras municipais; Aldeamentos; Hotéis; Resorts; Urbanizações.
- Contactos
- Praça São Tomé Príncipe Lt. 13 - CV - E
8000-190 Faro - Tel/Fax: 289 804 519
- Tlm.: 937 313 501 / 937 313 503
- Email: geral@publifrase.pt
O Moto Clube de Faro inaugurou ontem a nova sede, na avenida Hayward. O edifício foi construído de raiz sem apoios financeiros públicos
Caos na EN125 assusta motards
A direcção do Moto Clube de Faro está preocupada com o aumento do tráfego na EN125 no Verão, que será agravado com o fluxo de milhares de motos que vão participar, de 19 a 22 de Julho, na concentração de motos de Faro.
"Temos consciência de que, nesse período, vão registar-se mais acidentes na EN125, com possibilidade de haver mais mortes" alerta José Amaro, presidente do Moto Clube de Faro, revoltado com a paragem das obras de requalificação da EN125. "A promessa de tornar a rua 125 numa estrada segura nunca será cumprida", lamenta José Amaro, que aconselha os milhares de motociclistas a não utilizarem a Via do Infante, com portagens.
"Será uma forma de mostrarmos a nossa indignação por essa decisão do Governo", explica.
Quanto à influência que a crise e as portagens possam ter na participação na concentração, Amaro espera que "a tradição e o prestígio do evento continuem a trazer milhares de motociclistas a Faro".
Este ano, os motards já podem confraternizar na nova sede do Moto Clube, inaugurada quinta--feira, um projecto que custou um milhão de euros, sem apoios do Estado, num edifício construído num terreno oferecido pela Câmara de Faro.
24/05/2012
Domingo no Estádio de São Luís ... Depois do Jogo a Festa Continua na Doca de Faro
FESTA NO SÃO LUIS, APAREÇAM NO S LUIS POR VOLTA DAS 16H E VEM AJUDAR OS SOUTH SIDE BOYS NUMA GRANDE COREOGRAFIA!!!
21/05/2012
Polícia quer mais câmaras a vigiar
O Comando Distrital de Faro da PSP está a elaborar uma proposta, a
apresentar à Câmara de Faro, para que seja aumentado o número de câmaras
de videovigilância actualmente a funcionar na capital algarvia.
Neste momento, estão a funcionar sete equipamentos de
vídeo, instalados nas rotundas do Instituto Português da Juventude, do
Hospital de Faro e do Teatro Municipal e ainda nas ruas da Cidade Velha e
nas avenidas da República, Cidade Hayward e 5 de Outubro. O sistema tem
como principal função fiscalizar o trânsito.
Na
proposta, a PSP equaciona ainda "relocalizar algumas das câmaras já
instaladas, de forma a optimizar o sistema", acrescenta fonte do Comando
da PSP, que considera "extremamente positivo" o balanço de seis meses
de funcionamento do sistema, que é operado por um agente policial.
"É
muito útil na fiscalização do trânsito. Dá-nos uma percepção da
realidade do tráfego a todo o momento, tornando-se muito importante no
controlo e gestão dos recursos policiais disponíveis, permitindo, ainda,
a canalização de meios humanos para os locais mais congestionados",
refere o comando distrital, que chama a atenção para "uma melhor
percepção nos casos de acidentes de viação".
Apesar
de o sistema estar vocacionado para a fiscalização de trânsito, para
que os equipamentos de videovigilância sejam mais úteis, falta a
autorização governamental para que as imagens possam ser utilizadas no
combate à criminalidade.
Copos de água da torneira a 50 cêntimos na praia de Faro
Um café na praia de Faro está a cobrar 50 cêntimos por um copo de água
da rede mas, apesar das reclamações de alguns clientes, a lei está do
lado do proprietário, disse à Lusa fonte da ASAE.
Luís Marmelete, proprietário do snack-bar O Pirata, situado à entrada da Ilha de Faro, cobra 50 cêntimos por um simples copo de água da torneira, há mais de um ano.
"O Estado não oferece nada a ninguém, tudo se paga, o terreno, as licenças, os alvarás, e porque é que eu sou obrigado a oferecer a água que pago? Estou aqui a tentar ganhar a vida, a prestar serviços, não sou uma entidade pública", justifica o proprietário d'O Pirata.
No balcão, um papel escrito à mão informa os incautos de que ali a água não é grátis, mas custa 50 cêntimos, condição prévia para que a prática esteja de acordo com a lei, disse à Lusa fonte da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica.
A lei prevê que, mediante informação adequada ao consumidor, os estabelecimentos que prestam serviços de restauração e bebidas gozem de liberdade de fixação do preço dos produtos e bens neles servidos, uma vez que a sua actividade não se encontra submetida a qualquer regime limitador desses preços, explicou a mesma fonte.
Continuando a justificar-se, Luís Marmelete garante que este mês só por pouco não passou para o segundo escalão da tarifa da água, o que implicaria pagar quase o dobro da factura.
Vários clientes já fizeram saber o seu descontentamento e outros tantos deram uso ao livro de reclamações do estabelecimento, mas, conhecedor de que a lei está do seu lado, o proprietário assegura que não volta atrás.
Luís Marmelete, proprietário do snack-bar O Pirata, situado à entrada da Ilha de Faro, cobra 50 cêntimos por um simples copo de água da torneira, há mais de um ano.
"O Estado não oferece nada a ninguém, tudo se paga, o terreno, as licenças, os alvarás, e porque é que eu sou obrigado a oferecer a água que pago? Estou aqui a tentar ganhar a vida, a prestar serviços, não sou uma entidade pública", justifica o proprietário d'O Pirata.
No balcão, um papel escrito à mão informa os incautos de que ali a água não é grátis, mas custa 50 cêntimos, condição prévia para que a prática esteja de acordo com a lei, disse à Lusa fonte da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica.
A lei prevê que, mediante informação adequada ao consumidor, os estabelecimentos que prestam serviços de restauração e bebidas gozem de liberdade de fixação do preço dos produtos e bens neles servidos, uma vez que a sua actividade não se encontra submetida a qualquer regime limitador desses preços, explicou a mesma fonte.
Continuando a justificar-se, Luís Marmelete garante que este mês só por pouco não passou para o segundo escalão da tarifa da água, o que implicaria pagar quase o dobro da factura.
Vários clientes já fizeram saber o seu descontentamento e outros tantos deram uso ao livro de reclamações do estabelecimento, mas, conhecedor de que a lei está do seu lado, o proprietário assegura que não volta atrás.
Apela-se a TODOS
Menina precisa de transfusões semanais
A família de Joana Pereira, menina de dez anos residente em Montenegro, Faro, e que sofre de talassemia major (doença genética que provoca anemia), está a lançar um apelo a dadores de sangue.
"A minha filha recebia, de três em três semanas,
transfusões de sangue no hospital de Faro, do tipo ARh +. Agora, uma
virose agravou a doença e terá de receber sangue semanalmente, por tempo
indeterminado", conta Ana Pereira, mãe de Joana, que pede a ajuda de
dadores. A doença foi diagnosticada quando Joana tinha sete meses de
idade.
"Os médicos explicaram que a medula não
produzia glóbulos vermelhos e aconselharam o transplante da medula",
conta Ana. "Quando a Joana tinha dois anos foi encontrado um dador
compatível, só que a minha filha não tinha peso e foi considerado um
risco, o que se mantém, pois só pesa 20 quilos", explica.
enFAREdado
Não se trata de nenhum livro, é apenas uma imagem.
Um alerta.
Dá que pensar o estado em que a zona histórica da cidade se encontra.
Que futuro vai ter esta cidade. Está na hora de reflectir.
Luis F. R. Santos
Um alerta.
Dá que pensar o estado em que a zona histórica da cidade se encontra.
Que futuro vai ter esta cidade. Está na hora de reflectir.
Luis F. R. Santos
14/05/2012
Cidade de Faro Igualdade para Todos
Video Testemunho ; Barreiras e dificuldades para quem é deficiente ou tenha Problemas de se deslocar Sozinho .
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